terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Ivete Sangalo responde perguntas ao vivo pelo Orkut
A Ivete Sangalo responderá perguntas sobre seu novo CD no Orkut amanhã às 18 horas. Este é o primeiro evento Live realizado na rede, que conta com 72% dos internautas brasileiros. Para participar, os fãs da cantora deverão postar o que querem saber sobre o álbum “Multishow Ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden” na comunidade oficial. A ação é assinada pela Nova Promoção e Conteúdo em parceria com o Google.
Fonte: Mundo do Marketing clippado por Duo Comunicação e Negócios
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Relacionamento e atendimento ao consumidor através do Twitter
26 de novembro de 2010 - Sem comentários
Não é novidade que o Twitter é hoje a rede social que mais cresce no Brasil. A ferramenta a cada dia ganha novos usuários e força e os brasileiros já veem na mesma um importante canal de informação, relacionamento, comunicação, interação. E, diante de tal panorama, as empresas também ganham força na rede social e a tem como uma forma de relacionamento e atendimento ao seu público-alvo e, mesmo para prospecção de novos clientes.
Quem nunca pegou o telefone e ligou para o 0800 de alguma empresa? Ou voltando ainda um pouco atrás no tempo, há quem enviava cartas às empresas, reclamando, elogiando, fazendo sugestões. Hoje, com o papel da Internet e das redes sociais, o comportamento do consumidor está mudando em todo o processo de envolvimento do mesmo com a empresa, inclusive no pós-venda. Se um cliente está tendo problemas com alguma empresa, ele pode buscar primeiramente todas as formas de contato com ela através da web, antes de recorrer ao tradicional SAC.
As empresas presentes no twitter precisam lidar com esta situação rotineiramente, à medida que cresce o números de usuários da ferramenta. É muito comum os usuários interagirem com a marca, seja para elogiar, reclamar, fazer sugestões, tirar dúvidas, ou qualquer outra finalidade. Os usuários exergam neste canal de comunicação com a marca algo fácil, prático e interativo. É uma maneira encontrada por eles para aproximar o relacionamento com suas marcas preferidas.
Diante disso, é papel das empresas se preocuparem em como estão utilizando o Twitter. É preciso monitorar a todo o momento as informações e interações, e responder prontamente o usuário e o mais importante, é preciso saber como lidar com os comentários negativos feitos pelos usuários. O gerenciamento correto da presença da empresa nas redes sociais trará resultados para a mesma e, assim, aprimorará os canais de relacionamento e atendimento que a empresa possui com seu público-alvo e consumidores atuais.
Fonte:i9SocialMedia
Kooler, a rede social brasileira
06 de dezembro de 2010 - Sem comentários
A mais nova rede social da internet é a Kooler. E uma das coisas mais interessantes é que esta é uma rede social feita por brasileiros. E como tal, o que será que ela compartilha? Drinks!
É isso mesmo, a Kooler é uma rede onde seus usuários podem compartilhar receitas de drinks, batidas, sucos, chás… E todas estas receitas são divididas de acordo com as cores das bebidas e também pela ocasião que mais são indicadas – festa em casa, encontro, churrasco, casual, verão…
Além disso, há uma ferramenta chamada ‘Kooler Mixer‘ onde é só você digitar quais ingredientes você tem em casa que o mixer sugere quais as bebidas podem ser feitas!
A kooler entrou no ar no mês passado e ainda está na versão ‘beta’. Para ter seu perfil nesta rede, enviar e ter acesso às receitas e votar nos melhores drinks é só criar a sua conta neste link e brindar à vontade!
Fonte: i9SocialMedia
Saiba como ativar o novo perfil do Facebook
Seguindo a tendência das principais mídias sociais , o Facebook também resolveu mudar o seu visual com o objetivo de facilitar o envolvimento do usuário com a ferramenta de relacionamento.
O que mudou?
Basicamente as mudanças são de aspecto visual, buscando deixar a ferramenta mais acessível ao usuário que inicia sua experiência em redes de relacionamento. Para acompanhar as principais mudanças acesse o http://www.facebook.com/about/profile/ no qual consta uma breve apresentação.
Como ativar?
Neste mesmo link: http://www.facebook.com/about/profile/ é só clicar ao lado esquerdo na opção “Get the New Profile” para ativar (conforme figura abaixo), assim que ativado o Facebook oferece um Tur orientando o que pode ser realizado na nova interface.
Veja alguns aspectos do novo visual
Um breve resumo das realidades pessoais do usuário, fornecendo dados como: profissão, grau de instrução, local de origem, entre outros.
Importante: Estes dados só serão exibidos caso o usuário forneça e compartilhe.
Gostou desta novidade? Então deixe seu comentário!
Paulo Moraes é Analista de Novas Tecnologias, Graduando em Licenciatura da Computação pelo Centro universitário Claretiano, envolvido em projetos de mídias sociais e educacionais – saiba mais : www.paulomoraes.net ou siga Twitter (sigapaulomoraes)l
Fonte: Officeweb
sábado, 20 de novembro de 2010
Facebook nas Telonas
Fazem parte do elenco: Jesse Eisenberg (aquela de Zombieland, lembra?) que faz o papel de Mark Zuckerberg, fundados do site, e Justin Timberlake (sim, o cantor!) que representa Sean Parker, o cara que fundou o Napster, e chegou também a ser o presidente do facebook.
Animados? Então confiram o trailer bit.ly/aredesocial, e fique ligada na programação dos cinemas, porque "A Rede Social" promete ser imperdível.
Fonte: Revista Dakota na Moda
Texto adaptado.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Lacta divulga Specialité no “Um Blog e Dois Recheios”
A Lacta lança "Um Blog e Dois Recheios" com objetivo de divulgar o novo chocolate Lacta Specialité. A agência de comunicação interativa W3haus traduziu a duplicidade de sabores para o blog. No canal o casal de blogueiros Ian Black e Marina Santa Helena apresentarão dois posts diferentes sobre um mesmo tema. Os dois se conheceram pela internet em 2006, quando moravam a três mil quilometro de distância.
Confira aqui o blog: http://www.lacta.com.br/blog
Fonte: Proxxima
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Blogs Corporativos
Blogs Corporativos criam um vínculo de relacionamento com seu público-alvo, tornando-se uma importante ferramenta de marketing digital. Com o conteúdo apropriado seu blog pode gerar uma série de “leads” qualificados, ou seja, assuntos relevantes ao seu público. Ações como essa geram o tráfego de visitas para seu site e aumenta o interesse de seus consumidores pela sua marca.
Possuir um Blog Corporativo também é interessante para visibilidade de sua empresa na internet. Por meio de um blog estruturado corretamente você pode: aumentar a popularidade de seu site, elevar o posicionamento de seu site em buscadores como Google, Yahoo e Bing, deixando-o melhor rankeado. Confira mais sobre o assunto na área de SEO Blog em Marketing Digital.
POR QUE SUA EMPRESA DEVE TER UM BLOG?
• Relacionamento – Aprimorar o relacionamento com seu público-alvo;
• Informação – Informar notícias e lançamentos de forma rápida e direta;
• Branding – Um canal para fortalecer e divulgar a marca;
• Pesquisa – Saber o grau de aceitação ou rejeição de sua marca ou produto;
• Publicidade – Excelente meio de divulgar novos produtos ou serviços de forma barata e rápida com um excelente retorno;
• PageRank – Melhore o posicionamento de seu site nos buscadores como Google, Yahoo e Bing.
Blogs Business
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Redes sociais são responsáveis por 62% do tráfego na internet brasileira
Esse é um dos resultados apresentados por Bill Tancer, CEO da agência e especialista em comportamento on-line, além de autor do livro “Click: o que milhões de pessoas estão fazendo on-line e porque isso é importante”, lançado no país pela Editora Globo. O executivo esteve no Brasil esta semana apresentando as conclusões do estudo, que elaborou um ranking com os 10 sites mais visitados no Brasil.
O Google domina a lista, ocupando as quatro primeiras posições com Google Brasil em primeiro, seguido por Orkut, Google.com e YouTube. Também reaparece em sexto, com o Google Images. A boa colocação do Orkut no Brasil reforça a tese do executivo de que o crescimento de redes sociais está fazendo com que visitas a portais com conteúdo pornográfico estejam em queda. A estimativa é de que os sites de relacionamento sejam responsáveis por 62% do tráfego da internet no Brasil.
“As ações falam mais alto do que as palavras”
Nos Estados Unidos, as redes sociais também provocaram uma baixa na audiência de sites adultos, que já chegou a atrair 16% dos internautas locais. Segundo a companhia, desde 2007 a audiência desse tipo de conteúdo tem caído nos países que a empresa atua, mas costuma crescer no inverno.
“O comportamento do internauta muda a cada dia. Os profissionais de Marketing precisam estar mais atentos a isso. A Internet dá muitas informações valiosas sobre o consumidor”, aponta Bill Tancer (foto), para quem “Se as ações falam mais alto que as palavras, verifiquemos os cliques”.
Segundo o executivo, é preciso ter cuidado para manter a privacidade dos usuários, não coletando dados individuais sobre nenhum usuário, mas sim observando padrões ao analisar uma grande quantidade de internautas. O anonimato ou falta de contato pessoal também podem ser uma oportunidade para as empresas que vendem produtos e soluções que envolvem emoções delicadas. “É mais fácil atrair o consumidor que tem vergonha de adquirir determinado produto na internet do que em uma loja física”, explica.
Diferenças entre consumidor off-line e on-line diminuem cada vez mais
A liberdade na internet também abre espaço para o consumidor tomar mais coragem e acabar denegrindo a imagem da empresa, esteja ele com a razão ou não. Para combatê-la, Tancer defende um diálogo um-a-um no ambiente virtual. “É preciso responder ao máximo cada consumidor que entra em contato com a empresa através da internet”, recomenda.
As diferenças do consumidor off-line e on-line, no entanto, estariam ficando cada vez mais complexas de mensurar à medida que mais usuários adentram o espaço, fazendo com que o seu comportamento no mundo físico se refletisse no mundo virtual. Um exemplo é o dado de que o fluxo de visitas aos sites de conteúdo adulto cai aos domingos, dia de comparecer à igreja.
A pesquisa também atesta um aumento na procura por informações sobre a gripe suína em buscadores, que apresentou um crescimento de 314% entre 27 de junho a 22 de agosto ao mesmo tempo em que o assunto ocupava cada vez mais espaço na imprensa nacional. A procura por dietas para perda de peso também chamou a atenção, teve alta de 76% no período.
Atualmente, o Hitwise fornece informações sobre a interação de 90 mil pessoas em 60 mil websites no Brasil. O Hitwise possui cerca de 1.500 clientes no mundo e está presente nos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Cingapura e Hong Kong.
Veja o ranking dos sites mais acessados no Brasil:
1º Google Brasil
2º Orkut
3º Google
4º YouTube
5º Window Live Mail
6º Google Image
7º Globoesporte
8º Globo
9º UOL
10º MSN Brasil
Fonte: Mundo do Marketing
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Por que as empresas devem monitorar redes sociais?
Comparado às outras mídias, as redes sociais são uma verdadeira revolução na comunicação mundial. Enquanto a TV levou 13 anos para alcançar 50 milhões de telespectadores, o Facebook conseguiu a incrível marca de 100 milhões de usuários em apenas nove meses.
Diante desses números, empresas e marcas estão tentando encontrar a melhor maneira de monitorar redes sociais. Saber o que falam sobre sua marca pode ter um papel decisivo na estratégia de publicidade de sua empresa. Enquanto o modelo tradicional de um site tem pouco espaço para interação, nas redes sociais a comunicação é instantânea. E monitorar é preciso!
Como monitorar redes sociais?
Os modelos de rede social são tão distintos quanto suas ferramentas. Não existe (ainda) uma ferramenta única que possibilite a monitoração de todos os tipos de rede. A maneira mais fácil de começar é utilizando a própria busca das redes. Na busca do Orkut, por exemplo, é possível identificar, em apenas uma consulta, usuários, comunidades e tópicos de discussão sobre qualquer assunto buscado. Um termômetro muito comum de aceitação de uma marca pode ser a quantidade de comunidades do tipo “eu amo” ou “eu odeio”.
Os blogs, por serem facilmente rastreados pelos buscadores, também são termômetro importante sobre a opinião da audiência sobre determinada marca ou assunto. E o Google possui uma busca específica para busca em blogs. Os microblogs, como o twitter, também são indexados pelo Google, mas existem buscadores como o Scoopler, que são dedicados à monitoração de qualquer termo em tempo real, principalmente no twitter.
Mais importante do que monitorar sua marca nas redes sociais é saber o que fazer com as informações colhidas. Os dados podem e devem ser usados em todas as etapas da campanha. No planejamento, para identificar pontos fortes e fracos, durante a campanha e depois, para medir o impacto e os resultados da ação.
Por que as empresas devem ter um blog?
A "febre" das mídias sociais contagiou boa parte das empresas. Em conseqüência, elas passaram a buscar desesperadamente a solução para seus negócios em algumas ferramentas da moda, como Twitter e Facebook, esquecendo, muitas vezes, da importância de ter um blog próprio.
Entretanto, antes de começar a falar sobre os motivos que devem levar as empresas a criarem seus blogs é necessário alertá-las das razões pelas quais elas não devem criá-los. Se a idéia é ter milhares de visitas/dia, centenas de assinantes e gerar inúmeros leads através do blog, não invista nesse canal. A comunicação através das redes sociais e, principalmente, dos blogs não tem esse objetivo e, sem dúvida, será um erro desastroso para o sucesso da marca no ambiente digital.
Por outro lado, se a idéia é se relacionar com o público, ter uma comunicação de duas vias com ele (que significa falar e estar disposto a ouvir) e gerar evangelizadores, então vamos apontar as vantagens de se ter um blog corporativo.
O formato dos conteúdos é outro ponto importante para justificar a criação desse canal. Diferente das outras mídias sociais, em um blog não há limite de caracteres. Isso possibilita que as mensagens da empresa sejam mais aprofundadas. Além disso, com o link dessas postagens, o conteúdo pode ser divulgado em outras redes sociais, com tamanho de textos pré-definidos, como é o caso do Twitter, e que por esse motivo acabam limitando a dimensão da comunicação.
O poder de mensuração é também uma razão para que as companhias invistam em blogs próprios. Apesar das centenas de ferramentas de análise, ainda não há nada que substitua um sistema de Web Analytics instalado no blog. Através dele é possível saber, com maior precisão, quais assuntos geraram mais interesse dos visitantes, qual foi a origem desses usuários, quais foram os passos dele no ambiente virtual, enfim, descobrir detalhes que podem influenciar no sucesso dos negócios. Nesse caso, o blog pode se tornar o centro de gestão de indicadores nas redes sociais para as empresas.
Apesar da penetração dos canais mais atuais, indiscutível na atualidade, o público com mais de 40 anos ainda não aderiu totalmente suas funcionalidades. Entretanto, os blogs são similares as páginas básicas da internet e aos sites corporativos, servindo também como uma porta de relacionamento com essa fatia da população.
A última razão que defendo para que as empresas criem blogs é pelo fato de que elas podem ganhar visibilidade nos resultados dos sites de busca da internet (Google e Bing, por exemplo). Isso porque o blog é linkado por outros sites (o que aumenta a chance de aparecer entre os primeiros resultados) e a própria estrutura do canal facilita a inserção nessas ferramentas da web.
Entendido os benefícios, vamos falar sobre a forma de trabalho em um blog. Na ânsia de se inserir nesse meio de mídias sociais, vemos que algumas empresas não entendem os princípios essenciais desse tipo de mídia.
No blog corporativo não é a empresa que está falando e sim às pessoas da empresa. Elas podem ponderar sobre experiências que tiveram no seu negócio que comprovem o seu sucesso, mostrar a posição da empresa sobre algum tipo de postura no mercado, conversar com o público através dos comentários e, dessa forma, aproximar a empresa dele. É assim que surgem os evangelizadores da marca, aqueles que vão levá-la aonde forem, sem que você precise pagar nada por isso.
É muito comum, em outros países, os próprios líderes postarem conteúdos nos blogs. Esses executivos falam abertamente sobre as diretrizes da empresa, ações realizadas e também sobre assuntos relacionados apenas com o mercado. Além de dar credibilidade, é mais uma forma de aproximar o consumidor da marca.
Para finalizar, destaco uma regra fundamental a idéia do blog central é se relacionar. Dessa forma, os resultados serão mais positivos do que os alcançados através dos meios tradicionais. Aproveite!
Diego Monteiro
“Envolva o consumidor ou morra”
A frase que dá título a este editorial é de Brian Solis, autor do livro “Engaged”, em palestra para convidados do IG, durante o Digital Age 2.0. Para ele, o envolvimento dos consumidores vem da criação de um conteúdo relevante para pessoas que têm interesses em comum. A missão do Marketing, com isso, é capturar a atenção das pessoas que estão nas redes sociais e engajá-las.
Assim como tem acontecido com muitos novos especialistas de Marketing ao redor do mundo, Solis também questiona o modelo atual do Marketing. Ele, no entanto, vai além. Departamentos financeiros e de recursos humanos também terão que se adaptar a nova realidade que as redes sociais impõem. Tudo terá que ser mensurado. Para o Marketing, é preciso acrescentar o P de pessoas aos quatro de Philip Kotler.
Antes, as marcas eram necessariamente ilhas, com comunicações unilaterais, massivas e processos engessados. Faz tempo que a confiança do consumidor nas marcas vem caindo. As mídias sociais requerem marcas sociais. Agora, elas têm que construir pontes para se relacionar com seus clientes e potenciais compradores. E não adianta mudar apenas a plataforma e continuar com o mesmo posicionamento, com o mesmo discurso e com a mesma estratégia. É preciso segmentar a audiência para poder falar com tudo mundo de forma diferente, um a um.
Hoje, as campanhas de comunicação, de acordo com Solis, precisam ter vida. Precisam conectar as pessoas às marcas. Elas não podem ser um tiro de canhão esporádico. É preciso ser constante. As marcas devem se conectar com as pessoas on-line, o tempo todo. E isso não é tão difícil, como muitos pensam. Cada vez mais as pessoas estão na internet. Isso não é novidade. Mas elas partilham suas preferências, falam sobre suas características e dão todas as informações que as marcas precisam para conhecê-las e ficar amigas delas, afirma Clara Shih, autora do livro "The Facebook Era, também no Digital Age.
Ao criar um relacionamento individual nas redes sociais, a marca acaba engajando não só uma pessoa, mas seus amigos. Não é mais novidade que o foco mudou da divulgação de produtos e serviços para o relacionamento. É preciso humanizar a marca, aponta Guy Kawasaki, Diretor da Garage Technology Ventures. E aí, Alexandre Canatella, CEO da Cybercook, dá a dica. “Temos que olhar para a antropologia, não para a tecnologia”. Em uma analise básica, entender o comportamento das pessoas serve para conhecer necessidades e desejos. E o que é Marketing, se não isso, e muito mais?
Fonte: mundodomarketing
domingo, 17 de outubro de 2010
A importância de um blog corporativo
m fenômeno recente, porém que já não é novidade, são os blogs. Mas os que iremos abordar neste texto são estritamente os blogs corporativos. Estes são o novo meio que as empresas utilizam para tornarem-se sensíveis aos apelos de seus consumidores e ao mostrar processos que somente são conhecidos por funcionários ou entidades próximas.
O cliente vem tornando-se cada vez mais exigente em relação aos produtos em que consomem. Durante a década de 90, com o surgimento desta mídia, os consumidores utilizaram o blog como um modo de manifestar suas satisfações, ou na maioria dos casos insatisfações em relação a algumas empresas. Quando a empresa cria um blog ela demonstra que realmente se importa com o que os seus clientes estão falando e começa a falar a mesma língua que eles. Com a opção de comentário em posts o cliente tem um contato direto com as empresas, expondo suas opiniões e exigências.
Utilizando um blog a sua empresa estará demonstrando que conhece do negocio em que atua, demonstrando dicas, artigos e opiniões de seus próprios funcionários criando assim uma nova cara para o negocio. Ao escrever os textos seja bem objetivo no que deseja passar, deixe que os seus clientes façam a sua mídia espontânea, deixe que o seu conteúdo se torne um viral na internet.
Os blogs corporativos ainda aumentam relativamente o numero de páginas em seu website, possibilitando que seu cliente permaneça mais tempo navegando em seu site, tornando-o assim, mais relevante para as pessoas e principalmente para os mecanismos de busca como o Google.
Fonte: seletomarketing
terça-feira, 5 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Curso de Comportamento à Mesa
No programa, como receber elegantemente, os serviços de mesa, as gafes e outros diversos tópicos interessantes para a sua vida pessoal e profissional.
Contatos pelos números,
9603.3467/ 9645.4490 (Duo Comunicação &Negócios) ou 3385.5206 (Divino Cheiro)
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Tudo sobre o correto manuseio de talheres, os serviços de mesa, as taças e as "gafes" que devem ser evitadas....
Comportamento em restaurantes e coqueteis.
Ideal para profissionais/estudantes de hotelaria e gastronomia, secretárias e pessoas que gostam de receber de modo elegante. Aguardem!
Por Orlando Tourinho
Drimio Shopper - Para envolver consumidores, marcas e produtos
Vejam o Projeto deste aplicativo:
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Apple reforça investida em filmes e música
Com lançamento do Ping, rede social voltada para o iTunes, companhia desafia Facebook. E Steve Jobs apresenta nova versão da Apple TV
Quem pensar em rede social e música, poderá mencionar players como MySpace (talvez a primeira lembrança de muitas pessoas) e Last.fm, para citar serviços que funcionam mundialmente. Facebook? Não propriamente pelo foco, mas são tantos os aplicativos na empresa comandada por Mark Zuckerberg que, sim, pode-se incluir o site na lista. Agora, eles ganham um concorrente, o Ping, da Apple.
Na quarta-feira, 1, Steve Jobs, fundador e CEO da companhia, fez uma apresentação em São Francisco (EUA) para falar das novidades da Apple. Falou de melhorias técnicas no sistema operacional móvel da empresa, introduziu um software que permitirá impressão wireless por meio do iPad e do iPhone e demonstrou os novos iPods. E, então, anunciou o Ping, uma "rede social para música", como salientava o telão por trás de Jobs.
O CEO da Apple explicou a novidade dizendo que é como se o Facebook e o Twitter encontrassem o iTunes (que, aliás, está com logo renovado, sem a figura do CD por trás). Mas sem ser o Facebook ou o Twitter. O Ping está integrado à loja virtual que conta com 12 milhões de músicas em seu acervo. Ou seja, é preciso usar o iTunes (a última versão, a 10) para pertencer à rede social. Não é pouca coisa. Há cerca de 150 milhões de usuários ativos do iTunes no mundo - e aproximadamente 160 milhões de números de cartões de crédito que efetivaram compras. Jobs ainda enumerou outros feitos: até o momento foram baixados por meio da loja 11,7 bilhões de canções, 450 milhões de programas de TV, 100 milhões de filmes e 35 milhões de livros.
A comparação com as duas redes mais famosas do mundo faz sentido. Pelo Ping, o usuário pode escolher entre deixar suas recomendações musicais, seus hábitos, gostos e compras visíveis a um grupo de amigos - como ocorre com o Facebook - ou disponibilizar esses dados a qualquer um que queira segui-lo, como acontece no Twitter. Quem estiver no Ping também poderá seguir bandas e artistas, sabendo de antemão lançamentos e tour, entre outras informações.
Para alguns analistas ouvidos pelo jornal The New York Times, o Ping tem potencial para rapidamente se tornar um sucesso, ameaçando o momento de alta que vive o Facebook. Um dos motivos é seu tamanho. Além disso, por meio da rede social, a decisão de comprar uma música no iTunes seria facilitada. O impacto sobre o MySpace seria ainda maior.
Já uma jornalista do The Wall Street Journal, Kara Swisher, questionou Jobs, após a apresentação - que teve direito até a show de Chris Martin (vocalista do Coldplay) -, se não foi tentado um acordo para integrar a rede ao Facebook ou ao Twitter. O CEO da Apple revelou que teve conversas com o Facebook mesmo, mas que elas não evoluíram por um motivo: segundo Jobs, eles estavam estabelecendo termos onerosos com os quais a Apple não podia concordar. Não está certo, porém, que o acordo seja estabelecido no futuro.
Outra novidade que chamou atenção foi a repaginada da Apple TV. Jobs mesmo reconheceu que o sistema, lançado em 2007, não teve o resultado que esperava. "Vendemos muitos deles, mas nunca foi um grande sucesso", declarou. Mas agora ele acredita que o aparelho será mais bem aceito. A nova geração da Apple TV, um set-top box conectado à internet, deixará de vender conteúdo e passa a oferecer somente aluguel de filmes e programas a preços mais em conta. Fora isso, ele permitirá a exibição de vídeos que estão em iPhones e iPads, graças a seu novo software.
O aparelho lançado é menor e mais barato do que o anterior. O valor é de US$ 99, contra US$ 229. O aluguel de filmes, em HD, sairá por US$ 4,99 no dia em que o título for lançado para o mercado de DVDs. No caso de programas de TV, o preço fica em US$ 0,99. Por ora, a Apple fez acordo com a Fox e a ABC. Jobs comentou que as demais emissoras teriam ainda de concordar com o modelo de preços da companhia, negociação que não tem garantia de sair logo ou até mesmo de dar certo. O mesmo vale para os grandes estúdios de cinema.
Fonte: MM Online
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
As cinco maiores marcas no Facebook
Estudo revela que destaques são: Oreo (Nabisco), Walmart, Victoria's Secret, iTunes e Dove
O que as pessoas procuram em uma página (de uma marca) no Facebook? Segundo a nova pesquisa 'ExactTarget and CoTweet', é bastante simples: descontos e conteúdo gratuito.
A pesquisa mostra que 40% dos entrevistados estão na página por "gostar" da empresa. Já 36% querem receber brindes e 30% atualizações sobre vendas futuras. Outros 39% também querem mostrar seu apoio a uma marca. Uma importante questão: Apenas 17% são propensos a comprar alguma coisa depois de "gostar" da marca.
Os internautas que se juntam no Facebook procurando dicas de compras são mais susceptíveis de nomear as marcas. De acordo com o levantamento realizado, as cinco melhores marcas para envolver os usuários no Facebook são:
1) Oreo (Nabisco);
2) Walmart;
3) Victoria's Secret;
4) iTunes;
5) Dove
Segundo a pesquisa, "No total, 65% dos usuários do Facebook dizem que só entram antes ou depois do trabalho/escola e 69% usam o Facebook nos fins de semana ou dias de folga". Você pode ver o relatório completo sobre o Facebook, suas marcas e seus seguidores.Fonte: Máxima
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Como Facebook e Twitter “moverão o Metal”
Indústria automobilística vai gastar cerca de US$ 1,2 bilhão com publicidade e comunicação social
Os fabricantes de automóveis e concessionárias estão buscando milhões de clientes que gastam cada vez mais tempo na mídia social, como Facebook e Twitter. Mas que tipo de conteúdo é apropriado para as empresas colocarem em uma página no Facebook? Como elas devem começar? Quanto custa? E isso realmente ajuda a vender carros?
O white paper "Moving the Metal: How Automotive Dealers Can Take Advantage of Social Media", será disponibilizado a partir de 16 de agosto. Além disso, no dia 19 de agosto a Automotive News realiza um webinar sobre o tema (veja aqui o site).
Vale ressaltar que a indústria automobilística vai gastar cerca de US$ 1,2 bilhão neste ano com publicidade e meios de comunicação social, de acordo com a empresa de consultoria Borrell Associates. E esse número deverá crescer para US$ 4,6 bilhões até 2015.
Com uma estimativa de 142 milhões de usuários americanos no Facebook e um total mundial de mais de 500 milhões, a indústria automobilística não tem escolha. Os clientes estão presentes nos meios de comunicação social. A indústria automobilística tem que estar lá.
Fonte: Próxxima
Os desafios das Marcas nas Redes Sociais
Terceira edição do ProXXIma Pocket apresenta a experiência de Nokia e TAM no relacionamento com o público no mundo virtual
Com o tema "Redes Sociais: engajei, gostei e recomendo", a terceira edição do ProXXIma Pocket, evento de debates da plataforma ProXXIma, recebeu Rodrigo Terra, head de activation, digital e consumer insights da Nokia, e Renato Ramos, gerente de marketing interativo da TAM. No encontro, realizado na noite da segunda-feira 16, na capital paulista, os profissionais compartilharam a experiência de suas empresas nas redes sociais.A TAM, que desde 2007 conta com uma gerência responsável pelas ações de e-commerce, sites, base de CRM e comunicação digital, adiantou o lançamento nos próximos meses de um portal batizado de TAMTips. "Nossas ações começaram como broadcast e agora são um diálogo. É o caminho ter esse canal de interação com os consumidores. As redes sociais têm sido mais uma ferramenta nas ações de marketing", diz Ramos.
O site reunirá todo o conteúdo sobre viagens já gerado pela companhia aérea para suas plataformas offline, e os disponibilizará para tirar dúvidas dos internautas e dar dicas de roteiros turísticos. A proposta do projeto é oferecer o conteúdo de forma ordenada e estimular os comentários e a troca de informações e experiências entre os próprios usuários e também entre a empresa e usuários.
Na opinião de Terra, as redes sociais existem desde os primórdios das relações humanas, e a internet surgiu como um facilitador do relacionamento entre as pessoas enquanto as ferramentas sociais ajudaram a formar grupos, interagir, ouvir e conhecer pessoas. "O mais importante é entender que a informação está livre na rede social e as empresas precisam buscar o melhor direcionamento", pontua.
A Nokia, por exemplo, tem um projeto de atendimento ao cliente que criou um time formado por cerca de 1500 internautas com conhecimentos além do comum sobre produtos da marca para responderem questionamentos dos consumidores via web. Os participantes não são remunerados e foram identificados em uma comunidade do Orkut dedicada à empresa. A equipe já respondeu a mais de 50 mil perguntas. "Já ouvimos os consumidores há algum tempo. Agora estamos aprendendo a responder", afirma.
Fonte: Próxxima
Facebook lança serviço de vídeo
Mais de 177 milhões de usuários nos EUA assistiram a vídeos online em junho
O Facebook anuncia o lançamento nesta sexta-feira, 13, do seu próprio canal de vídeo por streaming (transmissão ao vivo pela internet). O serviço - FacebookLive - é uma parceria entre o Facebook e a empresa de streaming Livestream.O lançamento teve a participação da atriz America Ferrera, a Betty do seriado "Ugly Betty", diretamente da sede do Facebook, em Palo Alto, Califórnia, EUA. America aproveitará o lançamento do FacebookLive para comentar seu novo filme - The Dry Land - em cartaz nos EUA.
O serviço de vídeo do Facebook deverá ser usado para transmitir vídeos de celebridades, para comunicar questões da própria rede social, fazer coletivas, chats com engenheiros e até transmissões de conferências com desenvolvedores da rede. O FacebookLive incorpora o dispositivo Live Feed que permite ver, em tempo real, o que os demais usuários postam.
Pesquisa recente da empresa ComScore, feita nos EUA, revelou que 177 milhões de usuários (84,6% da audiência total de internet do país) assistiram a vídeos online durante o mês de junho. Desses, 12,2% eram vídeos publicitários. A entrada do Facebook na área de transmissão de vídeos reforça os últimos dados que apontam os vídeos como as aplicações mais demandas pela internet mundial.
Fonte: Proxxima
Redes sociais ajudam a melhorar o serviço público
Proibidos em algumas empresas e órgãos públicos, sites de redes sociais começam a fazer parte da administração direta do Estado, em usos que vão além de divulgação e marketing de ações. Com funcionários responsáveis por monitorar Facebook, Twitter e Orkut, órgãos e empresas prestadoras de serviços públicos vêm conseguindo melhorar o atendimento ao cidadão.
Ao menos quatro instituições - Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Polícia Militar (PM) e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) - destacaram profissionais que acumulam, entre outras funções, o monitoramento de redes sociais. A partir de janeiro de 2009 - quando São Paulo se tornou o primeiro Estado a regulamentar o uso das redes no governo -, as secretarias criaram perfis, principalmente no Twitter. A maioria, porém, para divulgação.
No caso do Metrô, o monitoramento é questão de segurança. No ano passado, a empresa incumbiu um funcionário de vasculhar as redes para, com as informações levantadas, definir ações. E o trabalho de Antônio Gonçalves de Oliveira, de 41 anos, já causa efeitos práticos.
Foi a partir de comentários em blogs e Twitter que Oliveira descobriu o planejamento do flash mob No Pants ("Sem Calças"), em maio de 2009. "Nunca havia ocorrido no Brasil. Houve discussão se poderia configurar atentado violento ao pudor", conta. "Pesquisei sobre o evento em outros países e vi que era pacífico. A partir daí, definimos uma tática." No fim, 500 pessoas participaram, acompanhadas por 16 agentes. Não houve ocorrências.
Na CPTM - que permite acesso às redes a todos os funcionários -, o efeito concreto mais emblemático do monitoramento foi a instalação, no início do mês, de um painel na estação Guaianases, na zona leste, a partir de reclamações no Orkut. "Sugeriram um painel que informasse quanto tempo falta para o próximo trem", disse o presidente da companhia, Sérgio Avelleda.
Para especialistas, as redes devem ser fontes de pesquisa para estratégias de governo. "Deve ser ligada à gestão, e não à comunicação", disse Fábio Cipriani, autor de livros sobre mídias sociais. "Captura de informação nas redes é comum na Europa, e a tendência é se fortalecer aqui." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Redes Sociais
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Famosos pagam redatores para escreverem posts no Twitter
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» Shaquile O'Neal desafia técnico para usar Twitter durante o jogo
Na verdade, quem fez isso foi Chis Romero, conhecido como "Broadway", diretor do império de internet do rapper, que decidiu digitar as palavras do músico depois de ler uma entrevista. "Ele não usa o Twitter pessoalmente", disse Romero sobre 50 Cent. "Mas a energia que está lá é a dele".
Em sua curta história, o Twitter - sistema de microblogging baseado em mensagens de 140 caracteres - se tornou uma importante ferramenta de marketing para celebridades, políticos e empresas, prometendo um nível de intimidade jamais atingido anteriormente na web, bem como oferecendo ao público a oportunidade de se comunicar diretamente com pessoas e instituições que antes pareciam confortavelmente isoladas no alto de seus pedestais.
Mas alguém precisa escrever os posts, mesmo que cada um deles mal contenha uma frase. Em muitos casos, as celebridades e suas equipes começaram a recorrer a redatores externos - os "ghost twitterers" - que mantêm os fãs atualizados sobre as mais recentes reviravoltas em suas vidas e carreiras, muitas vezes em estilo que imita de perto o astro em questão.
Já que o Twitter é visto como conexão íntima entre astros e fãs, muitos dos artistas preferem não divulgar o fato de que contam com ajuda paga para divulgar suas idéias.
Britney Spears recentemente publicou um anúncio procurando por um funcionário que, entre outras coisas, a ajudasse a criar conteúdo para o Twitter e o Facebook.
Kanye West explicou, em entrevista à revista New York, que havia contratado duas pessoas para atualizar seu blog. "É assim que um designer deveria trabalhar", disse.
Mas não são apenas celebridades que se vêem forçadas a recorrer a equipes externas para produzir comentários reais sobre suas atividades cotidianas. Políticos como o deputado Ron Paul designaram assessores para criar posts no Twitter e perfis no Facebook. Quando candidato e agora como presidente, Barack Obama tinha uma equipe de assessores para redes sociais encarregada de alimentar o Twitter.
Os famosos há muito usam "ghost writers" para suas autobiografias e outras tarefas de auto-exaltação. Mas a idéia de contratar alguém para produzir atualizações constantes sobre as vidas deles parece ligeiramente absurda.
O astro do basquete Shaquille O'Neal, por exemplo, costuma escrever muito em sua conta no Twitter - "The Real Shaq" -, usando-a para divulgar notícias, piadas e ocasionais provocações a adversários; ele conta com 430 mil seguidores.
"Se preciso falar, eu mesmo o farei", disse O'Neal, enfatizando que a tecnologia permite que ele contorne a mídia e se comunique diretamente com os fãs.
Quanto à tentação de contratar alguém para escrever por ele, O'Neal diz: "São 140 caracteres. Muito pouco. Se você precisa contratar alguém para isso, lamento por você".
Os atletas parecem ser puristas quanto a isso. Lance Armstrong, horas depois de quebrar a clavícula direita, estava escrevendo sobre isso no Twitter, digitando com a mão esquerda. Charlie Villanueva, ala do time de basquete Milwaukee Bucks, enviou um Twitter do vestiário, no intervalo de uma partida em 15 de março, dizendo "preciso batalhar mais". (O técnico do time, Scott Skiles, não gostou da distração, mas ainda assim a equipe venceu.)
Mas para políticos como Paul, pré-candidato à indicação presidencial republicana em 2008, o Twitter é uma ferramenta organizacional e não uma forma de permitir que os seguidores observem a cena nos bastidores. "Durante a campanha presidencial", diz Jesse Benton, o diretor de campanha de Paul, "nós designamos um funcionário para cada site de redes sociais. Eles divulgavam as mesmas mensagens neles, e tentavam conduzir mais visitantes ao site da campanha".
Ele diz que, em alguns raros casos, os seguidores online atribuíam significado mais amplo ao relacionamento online. "Em algumas das redes sociais, recebíamos mensagens sinceras com agradecimentos por termos permitido que a pessoa entrasse em nossa lista de amigos", ele recorda.
Muitos comentaristas online estão indignados com o uso de redatores contratados no Twitter, mas para Joseph Nejman, ex-consultor de Spears que a ajudou a desenvolver sua estratégia de web, há algo de hipócrita nisso. "Uma marca comercial pode usar o Twitter", ele comentou, "mas uma celebridade não pode contratar alguém para fazer o mesmo. A questão é que celebridades também são marcas. O que elas são para o público nem sempre é aquilo que são por trás das cortinas. Se os assessores sabem como lidar com isso melhor do que o astro, deveriam ser encarregados de fazê-lo".
Tradução: Paulo Migliacci ME
Americanos se dedicam cada vez mais às redes sociais
O levantamento monitorou em junho a atividade on-line de 200.000 usuários e comparou as informações com registros do mesmo mês do ano passado. O tempo dedicado às redes sociais cresceu quase 50% – é, individualmente, a principal atividade dos americanos na web. Em segundo lugar ficaram os jogos on-line, que ultrapassaram o uso de mensagens eletrônicas (e-mail), que caiu para o terceiro posto.
A história é diferente quando os americanos usam a internet por telefone ou tablets. Quase metade do tempo de acesso é gasto para a consulta de e-mails, sites de notícias e só então redes sociais e blogs. Nota: de acordo com a FCC, órgão regulador da área de telecomunicações e radiodifusão dos Estados Unidos, 93% da população do país possui celular.
Fonte: redesocial
Bazares de trocas e compras de roupas viram diversão entre as mulheres
Amigas e conhecidas se reúnem para aproveitar o que não é mais usado do guarda-roupa
SILIANE VIEIRAQue a maioria das mulheres adora fazer compras, não é novidade para ninguém, mas criatividade, inteligência e vontade de se divertir fizeram com que alternativas fossem criadas pela mulherada na hora de adquirir roupas, sapatos, cosméticos e outros artigos do universo feminino. Bazares domésticos, trocas de roupas entre amigas e lojinhas criadas com peças garimpadas em coleções de grifes são algumas opções na Serra.
Passar adiante o que está esquecido no armário e dar muitas risadas são os objetivos da assistente administrativa Michele Colleoni, 28 anos, e de suas amigas no Bazar Chique, em Farroupilha. A ideia de trocar em grupo surgiu no ano passado, quando as gurias comentavam sobre o fato de terem muita coisa sem uso guardada nos armários. O escambo funciona não só com roupas, mas também com livros, perfumes, calçados, acessórios e cosméticos.
— Muitas vezes surgem coisas que ainda não foram usadas. Se procurar, todo mundo encontra alguma coisa para trocar — salienta Michele.
Michele conta que a maioria das pessoas que tomam conhecimento da iniciativa demonstram interesse em reproduzi-la. Como esse tipo de evento costuma ficar restrito a amigas e conhecidas, algumas pessoas acabam se sentindo incentivadas a promover os seus próprios encontros.
— Depois que participei de um bazar com minhas amigas, contei para as colegas do escritório, e a gente resolveu fazer também. É bem legal porque dá a sensação de que estamos fazendo negócio mesmo sem gastar — observa ela.
Na última quarta-feira, mais uma edição do Bazar Chique foi realizada. Seis garotas participaram. Entre as peças, apareceu até calcinha (nova!). Quando alguém se interessa por algum objeto, a pessoa que o trouxe se adianta e conta um pouco da história da peça, o porquê de não usá-la mais, onde comprou.... Bons negócios sempre surgem.
— Eu já troquei um brinco de onça que eu achava o “ó” por uma blusa super linda — lembra Patricia Graf, 22.
Além de se livrar de algo que, muitas vezes, apenas atrapalhava no armário, o escambo também proporciona ver as peças ganharem vida novamente ao serem adquiridas por uma amiga.
Negócios e amizades
Em Caxias do Sul, Alexandra Formolo Giacomelli, 41 anos, e Paula Pinheiro Machado, 27, largaram a profissão de bancárias para investir no comércio de roupas e calçados. O segredo do sucesso, para elas, está na forma como vendem: em uma sala comercial de propriedade de Alexandra, que de tempos em tempos manda convites para as amigas e as reúne em um bazar no melhor estilo clube da luluzinha.
— Nossa intenção é fazer com que elas se sintam bem. Muitas vezes, surgem amizades aqui — diz Alexandra, em meio às cerca de 1,6 mil peças que revende, geralmente compradas de catálogos de confecções pela internet.
A parceria das duas revela o sucesso da ideia do mercado informal.
— Conheci a Ale em um bazar de outra amiga. Conversamos, trocamos contatos e resolvemos juntar nossas mercadorias. O legal é que fica tudo íntimo mesmo. As pessoas não sentem aquela pressão para comprar, como acontece em algumas lojas. Convido as garotas e digo: “enquanto os homens tomam cerveja, a gente brinca de loja” — diverte-se Paula.
No bazar que a dupla promoveu na tarde de 12 de junho, em um prédio do bairro Cruzeiro, em Caxias, cerca de 20 mulheres experimentaram roupas e calçados e aproveitaram um coquetel preparado especialmente para elas. Entre as clientes, estavam as amigas Ângela Vidor, 26, e Daiana Lovato, 27.
— A gente fica mais à vontade, conversa, mexe em tudo, toma chimarrão. Vou sempre que fico sabendo de uma reunião dessas — fala Daiana.
As duas também vendem malhas e lingerie em reuniões promovidas por elas. Umas das vantagens que veem é que, além de a compra se tornar um happy hour, em que se come, bebe, ri e olha roupas, os bazares costumam oferecer preços mais em conta e a vantagem de contar com opiniões qualificadas sobre o resultado do look.
— A sinceridade das amigas na hora de experimentar uma roupa é sempre bem-vinda. Em uma loja, é mais difícil encontrar isso — avalia Daiana.
Revitalizando peças
Engana-se quem pensa que os bazares informais desprezam peças de grifes famosas. Thiago Aver, 26, coordenador de marketing e eventos de uma agência de publicidade em Caxias, aproveitou sua experiência em uma loja de sapatos e o fato de conhecer muitos lojistas e, claro, muitas mulheres, para promover bazares. Já foram realizadas três edições.
— O bazar agrega valor a peças que, na loja, estavam esquecidas, encalhadas. Vendi roupas com etiqueta, de marca, só que de coleções passadas, o que eu acho que não tem importância alguma, já que a moda, hoje em dia, permite que você mescle bastante — avalia Aver.
A divulgação foi feita principalmente pela internet, via e-mail e Orkut. Assim, todo mundo que apareceu era do círculo de relações dele:
— Parecia que eu estava em casa. O clima era informal, nem sacola eu tinha para oferecer.
Apaixonado por brechós e promoções, Aver acredita que eventos como esses representam grandes oportunidades para quem gosta de vender e comprar:
— Acho que o bazar pode ser o começo de tudo. Muitos lojistas grandes começaram assim.
A personal stylist Gabriele Azevedo, 32, foi uma das que resolveram levar os bazares a sério e abriu sua própria loja de acessórios em Farroupilha.
Ela conta que sempre gostou de moda e se inspirou no Mix Bazaar, feira de moda que ocorre em diversas cidades, e nas garage sales de São Paulo, comércio criado em espaços como garagens, para criar o seu próprio bazar: o Sacola Chique.
— Fiz oito edições. Pegava roupas de diversas lojas, comprava coisas em São Paulo, garimpava as peças mais interessantes e chorava pelos melhores descontos. Rolava superbem — lembra.
Por causa do trabalho na loja que mantém atualmente, os bazares de Gabriele têm sido mais raros. Mas isso indica que o que começou há cinco anos no saguão do prédio dela acabou por conquistar parte da clientela que a acompanha na loja.
– Acho que a ideia do bazar alternativo é bem bacana, abre portas para muitas outras coisas, mas precisa ter feeling para escolher as peças para a venda e não ter medo de meter a cara – acrescenta Gabriele.
Útil e agradável
A psicanalista e consultora em educação financeira Márcia Tolotti vê com otimismo a proliferação dos bazares. Ela lembra que o escambo, como o praticado por Raquel e suas amigas, é uma prática que volta às origens do comércio.
— Me parece um movimento que usa inteligência financeira, uma saída interessante das mulheres para lidar com as finanças — aponta.
Outra grande sacada é poder satisfazer a vontade da compra, porém gastando nada ou bem pouco. Para Márcia, a troca representa uma atitude bem consciente, que contempla a busca pela novidade e protege financeiramente.
— Conseguir transformar a compra em um momento lúdico, de festa, de troca e, além disso, sustentável é algo que me parece genial.
Márcia alerta, porém, que, mesmo sendo uma forma alternativa, a compra nos bazares também pode se tornar compulsiva:
— Tudo que é rígido vira dogma. Se as mulheres resolverem que sempre que os maridos forem jogar futebol elas vão se reunir para promover um bazar, isso pode ser tornar algo pouco saudável.
Fonte: Clickrbs
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Crescimento e queda das redes sociais
Por Candice Vitale Números de acesso em redes sociais no mundo, mostram que o Facebook vai muito bem, obrigado. O site, que anunciou ter atingido 500 milhões de usuários ativos, se mantém na liderança em vários países do mundo.
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
Campanha no Facebook salva vida de cachorra com deformação nas patas
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
As imagens a seguir contam a história de uma cirurgia memorável que transformou a vida de Belle, uma mestiça de greyhound.
Antes da operação ela tinha patas deformadas que a faziam andar como uma aranha. Ela nascera com a deformidade, e foram feitas várias campanhas para bancar o tratamento que fortaleceria suas pernas.
A imagem mostra Belle antes da cirurgia, com os cotovelos frontais voltados para fora; mas depois de dois rounds de cirurgia, ela agora se parece com um filhote comum e está em busca de um novo lar.
De acordo com reportagem publicada no jornal Daily Mail, Jennie Foxall-Lord, a administradora e fundadora do Mayflower Sanctuary em Doncaster, no Reino Unido, começou uma campanha há três meses no Facebook com apoio de dezenas de amantes de cães que ajudaram a erguer os três mil dólares necessários para a operação.
Jennie disse: “Quando ela andava, parecia uma pequena aranha. Agora, ela age muito mais alegre, brinca com os outros cães, antes ela só ficava deitada num canto. Ela é uma cachorrinha amável e esperamos encontrar uma família carinhosa para ela. Belle está radiante.”
O crescimento irregular dos ossos causou a deformação, mas, se o problema fosse detectado antes, a operação que envolveu quebrar suas patas, colocar pinos e duas talas poderia ter sido evitada.
“Ela não tinha vida antes dessas operações, ela realmente não tinha futuro”, disse Jennie. “Ela não seria capaz de andar. Felizmente o veterinário disse que existia uma possibilidade de melhora, caso contrário talvez a teríamos sacrificado. Mas agora as coisas mudaram completamente, que cachorra feliz ela é! Uma filhotona que não pôde viver as aventuras de filhote ainda.”
“Ela é tão cheia de vida, uma pequena guerreirinha. Se alguém era capaz de superar aquilo, era Belle.” Ela teve pinos aplicados nas pernas que foram removidos em maio. A mestiça determinada, que foi largada no santuário pelos ex-tutores, pode então, no mês passado, dar sua primeira caminhada – e recebeu alta.
A pequena, que agora procura um novo lar, precisará de monitoramento para o resto da vida, mas felizmente as operações já passaram.
Jennie, cujo santuário abriga 40 cães e uma ninhada de bebês no momento, disse que a veterinária de Belle não havia visto nada parecido antes e acrescentou que a lutadora canina não sente mais dor alguma.
Ela disse: “Jamais pensaríamos em doar Belle sem ter certeza de como seria a operação. Ela ainda é um filhote, será bem ativa e precisa de alguém que controle seu peso e exercite-a bastante. Provavelmente não uma casa com crianças, pois ela poderia derrubá-los sem intenção. Se ela precisar de outra operação, a Mayflower pagará – é assim com qualquer cão que doamos.
“Felizmente, várias pessoas foram generosas e ajudaram a pagar a operação. Ela nunca parou de abanar o rabinho, apesar de sentir dores horríveis. E ela sempre ficava contente de ver você, mesmo que não pudesse levantar para cumprimentá-lo. Ela merece um bom lar.”
Fonte: Anda
Twitter cria perfil de ajuda em português
Salvador é palco do 2º desafio da Nova Brasil FM é palco do 2º desafio da Nova Brasil FM
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Os profissionais do mercado publicitário vão se encontrar no restaurante Porto Bardauê, em Salvador. O lançamento do 2º Desafio da rádio acontece no dia 29 de Julho. O coquetel seguido de jantar está marcado para as 20h. O objetivo do Desafio é estimular o conhecimento da programação da Rádio Nova Brasil FM e a valorização da música popular brasileira. |
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Pequena livraria sai da crise com ajuda da internet
A Broadway Books, em Portland, estava prestes a fechar as portas, vítima da crise econômica americana. Até que o Twitter e a blogosfera surgiram em seu socorro, provando que as novas tecnologias podem, sim, resgatar velhos modelos de negócio
Por John Brant, da INC.Em janeiro de 2009, a crise econômica mostrava sua face mais opressiva. Por toda parte, o que se via eram negócios fechando as portas e funcionários antigos perdendo seus empregos. Era um fim de tarde quando parei na livraria do meu bairro em Portland, estado de Oregon, para pegar alguns livros que minha mulher precisava para um curso. Eu era o único cliente. O silêncio parecia assustador. "Como vão as coisas?", perguntei à proprietária, Roberta Dyer, enquanto ela recebia o meu pagamento. Eu era um cliente habitual da Broadway Books havia mais de uma década, mas há meses não entrava na loja. Roberta fez uma pausa antes de responder, e imaginei o pior. "Nosso ano foi péssimo", admitiu. "Mas, em dezembro, aconteceu um milagre."
Há 17 anos, Roberta enfrentava com coragem o desafio de manter a loja aberta, mesmo diante da concorrência das franquias e das livrarias on-line. Nunca pensei nela como alguém que acreditasse em milagres. Por isso, ao ouvir sua resposta, imaginei que ela ainda estivesse abalada pelos fatos do ano anterior. Qualquer que fosse o golpe de sorte que havia salvado a livraria - uma herança de família, uma doação de um cliente ou outro fato inesperado - , o mais provável era que ainda estivesse muito emocionada para pensar claramente.
Eu estava enganado. A história que ela me contou a seguir era absolutamente surpreendente. Não é todo dia que as novas tecnologias, consideradas as destruidoras das antigas tradições, colaboram para manter de pé dois pilares da velha cultura - os livros e a tradicional loja de bairro, comandada pelo dono. Mas não era só isso. O que eu ouvi de Roberta Dyer era uma história sobre uma mãe e um filho que se conectaram, apesar de sua diferença de gerações; sobre blogs, burritos e tempestades de neve; e sobre o poder de resistência quase místico das pequenas empresas locais. Só o cético mais insensível não chamaria aquilo de milagre.
Tudo começou na manhã de 8 de dezembro de 2008, durante a temporada de compras de fim de ano, quando a Broadway Books normalmente alcança 25% de suas vendas anuais. Sentada atrás do balcão de sua livraria vazia, cercada de pilhas de livros não vendidos, Roberta percebeu que o seu faturamento estava prestes a desabar. Ela havia aberto a livraria em 1992, depois de passar duas décadas trabalhando para uma loja de departamentos. Quando eu me mudei para o bairro, no ano seguinte, a Broadway Books já estava estabelecida. Era pra lá que os moradores do bairro se dirigiam quando queriam encontrar um bom livro.
Foi assim até setembro do ano passado. Mas aí tudo mudou. "Comecei a ver um olhar triste nas pessoas", lembra Roberta. "Era como se elas tivessem perdido a fé nas coisas mais básicas. Ninguém comprava mais nada nas lojas do bairro." Os meses de outubro e novembro foram igualmente sombrios. Diante dos maus resultados do início de dezembro, Roberta começou a perder a fé: talvez fosse mesmo hora de fechar as portas. Antes de tomar qualquer decisão, porém, decidiu ligar para o filho. Precisava dizer a ele que não encontrara aquele livro de música encomendado havia alguns meses. Mas, acima de tudo, precisava ouvir a voz do único filho. Aaron Durand, de 28 anos, estava em seu trabalho, numa empresa de calçados Birkenstock USA em Novato, na Califórnia, quando recebeu a ligação.
"Não consegui aquele livro para você", disse ela. "Tudo bem", respondeu o filho. "Não tenho pressa." Ela insistiu. "Você não entendeu, eu não posso te ajudar. Meus distribuidores não trabalham com essa editora. Você vai ter de entrar on-line, fuçar um pouco e encomendar o livro." Estranhando o tom desanimado da mãe, Aaron perguntou: "Está tudo bem com você?". Ela disse apenas: "Sinto muito, filho, não posso te ajudar". Encafifado, Aaron mandou um e-mail para o pai. "O que está acontecendo com a mamãe?" Foi David Durand quem deu a notícia ao filho: a Broadway Books ia fechar suas portas.
Aaron ficou atônito. Ele tinha 12 anos quando sua mãe abriu a loja. Roberta era tão dedicada à livraria que a família costumava dizer que ela era sua filha. Perdê-la seria um golpe terrível. Sem pensar, Aaron abriu o laptop, entrou em sua página no Twitter e começou a digitar: "Se você estiver em Portland, pode me fazer um favor? Compre um livro na Broadway Books. Não, espere, compre 3...". Ele costumava entrar no Twitter para contar aos amigos que música estava escutando ou falar sobre minigolfe. Mas, naquele momento, as palavras vieram com mais força. Aaron teve uma inspiração, e completou: "...e eu lhe pagarei um burrito na próxima vez que for à cidade", digitou.
Durand e seus amigos usavam burritos (o famoso prato mexicano) como um código. Era mais simpático dizer: "Eu te pago um burrito", do que: "Eu te devo 5 dólares". Ele não sabia por que havia associado os burritos às dificuldades de sua mãe, mas gostou do resultado final. Depois, decidiu que seu blog, chamado Everydaydude, também precisava entrar nessa batalha. O site recebia pouco mais de 20 acessos por mês, mas ainda era a melhor ferramenta que ele tinha à disposição. Naquele dia, escreveu: "A loucura que é a nossa situação econômica não estava me incomodando. O dono da empresa onde eu trabalho havia dito que não ia demitir ninguém. Não tenho ações, nem sequer sei como comprá-las. Vivo um dia de cada vez e gosto que seja assim. Então, foi preciso levar um tapa na cara para acordar. Isso aconteceu comigo ontem, e eu despertei."Aaron continuou digitando, contando a história da mãe e explicando a importância da Broadway Books, tanto para a comunidade de Portland quanto para Roberta. Contou como havia descoberto que a loja estava em dificuldade. Confessou que quase havia chorado, mas disse que o desespero havia sido substituído pela raiva, e finalmente por uma decisão. "Então, vai ser assim. Vou estar em Portland de 15 a 19 de janeiro de 2009. Encontrem-me no Cha Cha Cha, no dia 16 de janeiro, às seis da tarde. Se você tiver um recibo da Broadway Books de mais de US$ 50, eu te pagarei um burrito. Passe isto adiante. Ganhe um burrito grátis! Apoie as empresas locais! Saia da internet!" Aaron fez uma pausa. Ele não era um escritor, mas sabia que seu texto precisava de um final atraente. "As dificuldades econômicas vão desaparecer. Se você acha isso impossível, tente ver as coisas com mais otimismo. Essa é uma virtude que aprendi com a minha mãe."
Depois de postar a mensagem, Aaron voltou ao Twitter a fim de colocar um link para o seu texto no blog. Seu raciocínio era simples: mesmo que apenas algumas pessoas comprassem na livraria, pelo menos seria um reforço psicológico para sua mãe. Ao entrar no Twitter, viu que sua mensagem havia sido retransmitida por um amigo de Portland. Depois disso, outros amigos "retwitaram" o texto. No total, a mensagem foi repassada 30 vezes.
JOGADA DE MESTRE |
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A PROMESSA... No dia 10 de dezembro, Aaron Durand prometeu pagar um burrito a todas as pessoas que comparecessem ao restaurante Cha Cha Cha, em Portland, no dia 16 de janeiro, com um recibo da livraria Broadway Books de mais de US$ 50 A COBRANÇA... No dia 16 de janeiro, diante de uma equipe de televisão local, Aaron e sua mãe pagaram 80 burritos e o restaurante bancou mais 40 para todos que compareceram. Algumas pessoas, porém, fizeram questão de pagar a própria conta |
Nos três dias seguintes, o Everydaydude recebeu três vezes mais visitantes do que o total dos dois meses anteriores. Amigos contaram a Aaron que haviam recebido e-mails de estranhos com um link para o seu blog. Nos escritórios da Nike e da Adidas em Portland, o texto de Aaron foi parar no e-mail de alguns funcionários, que o retransmitiram para toda a empresa. Na agência de publicidade Wieden+Kennedy, em Portland, Jeff Selis, um antigo cliente da Broadway Books, recebeu um e-mail com um link para o blog de Aaron. Selis repassou a mensagem para toda a empresa. Em resumo: o pedido sincero de Aaron havia se tornado viral. Quem não estava colocando nenhuma fé nessa história era sua mãe. "Eu não sabia se era a favor daquilo tudo", diz Roberta. "Fiquei comovida com a atitude do meu filho, mas estava muito abalada com a situação da loja."
Um dia depois da publicação do texto no blog, a Broadway Books teve 12 vendas a mais que na mesma data no ano anterior. O crescimento se manteve nos cinco dias seguintes. Em vez dos clientes habituais da loja, geralmente de meia-idade, os novos clientes tinham 20 ou 30 anos: eram jovens desenhistas de calçados da Nike e da Adidas; pessoas que usavam gorros, fones de ouvido, bicicletas. Todas compraram pelo menos três ou quatro livros - ou seja, estavam atendendo ao apelo de Aaron. Roberta assistia àquilo tudo com surpresa e gratidão, mas não tinha esperança de que as coisas fossem realmente mudar. Assim que a neve chegar, pensou, os clientes vão desaparecer de novo. A primeira tempestade de neve do ano aconteceu na segunda-feira, 15 de dezembro. O ar adquiriu um tom cinza, um vento ártico soprou e o gelo quebrou galhos de árvores e derrubou cabos de eletricidade. Ao ver as ruas cobertas de neve, Roberta teve certeza de que a festa havia acabado. Mal sabia ela que estava apenas começando.
OS TWEETS QUE SALVARAM A LIVRARIA |
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Se você estiver em Portland, pode me fazer um favor? Compre um livro na Broadway Books. Não, espere, compre três e eu lhe pagarei um burrito Apoie a sua livraria local. Em Portland, isso significa Broadway Books @betsywhim Uau! Muito obrigado. As respostas que tive para esse post foram muitas e incríveis. Nunca esperei tudo isso Leia no meu blog: A loucura que é a nossa atual situação econômica… http://tinyurl.com/5vs5oz "Eu pensei que meus amigos leriam o blog e comprariam alguns livros. Não imaginava essa reação" |
Em busca de histórias com clima de Natal, a mídia de Portland decidiu apostar na história emocionante que envolvia livros, blogs e burritos. Um artigo sobre a batalha quixotesca de Aaron para salvar a livraria da mãe foi publicado na edição on-line de um jornal semanal. Uma afiliada de uma rede de TV produziu uma matéria para o noticiário noturno. Enquanto isso, a neve cada vez mais alta impedia que os caminhões entregassem as encomendas da Amazon e de outras livrarias on-line. Dirigir era impossível, mas o Natal se aproximava e as pessoas precisavam comprar. Foi aí que caiu a ficha dos habitantes de Portland: por que não fazer a coisa certa e ir até a livraria do bairro? Enquanto tudo isso acontecia, Aaron Durand, o autor da mágica, acompanhava o movimento de longe. "Fiquei surpreso com a reação das pessoas", diz. "Achei que meus amigos leriam meu blog, e talvez uns poucos comprassem alguns livros. Jamais imaginei que minha mensagem atingiria tantas pessoas." Ao fechar as contas de dezembro, Roberta percebeu que o impossível havia acontecido: ela havia vendido 7% a mais do que no ano anterior. Mais do que isso: dezembro de 2008 ficaria para a história como o melhor mês de vendas da Broadway Books de todos os tempos. "Ganhei o ano", diz Roberta. "Paguei todas as contas e ainda entrei no ano novo com folga para respirar."
Agora, só faltava Aaron cumprir o acordo que havia feito com a blogosfera e pagar um número desconhecido de burritos para todo mundo que aparecesse no Cha Cha Cha, em Portland. No dia 16 de janeiro, uma equipe de televisão compareceu ao local para registrar o grande evento. Aaron e sua mãe pagaram 80 burritos e o restaurante preparou mais 40. O comparecimento foi pequeno, mas entusiástico: eram principalmente amigos de Aaron e de seus pais. A maioria dos convidados não fez questão de comer de graça, apenas participou da festa. E a equipe de TV conseguiu sua matéria comovente para o jornal da noite.
Terminadas as férias, o filho de Roberta Dyer voltou para São Francisco, na Califórnia, e retomou seu trabalho na Birkenstock USA, em Novato. Em sua primeira manhã de volta, Aaron foi chamado ao escritório do presidente da empresa. "Pensei que ele fosse me despedir, porque eu havia gasto tempo demais no projeto da Broadway Books quando deveria estar trabalhando", diz Aaron. "Em vez disso, ele me deu parabéns e disse que tinha ficado impressionado com a maneira criativa como usei as redes sociais. Depois, me deu um aumento e me promoveu para o departamento de marketing da companhia."
Um mês depois da minha primeira visita, em fevereiro de 2009, retornei à Broadway Books. A livraria estava silenciosa. Um casal de meia-idade parou para fofocar e examinar os lançamentos, mas saiu sem comprar nada. "É assim que são as manhãs", disse-me Roberta. "Os negócios melhoram à tarde e durante o fim de semana. Domingo é nosso dia mais movimentado." Depois de uma breve pausa, ela continuou: "É claro que o que aconteceu em dezembro não salvou a livraria a longo prazo. A reação do público ao blog de Aaron foi uma coisa isolada, e só funcionou porque não foi forçada ou premeditada. Mas serviu para lembrar às pessoas a importância das lojas de bairro. Serviu para lembrar que o lugar onde você compra seus livros é importante. Por falar nisso, o que você está lendo?". Infelizmente, tudo o que havia lido nos últimos meses era a seção de esportes do jornal, respondi. "Venha comigo", ela disse, com um brilho nos olhos. "Acho que tenho uma coisinha aqui que você vai gostar."
MILAGRE NA RUA PORTLAND |
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A QUEDA... |
Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios